Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction

A vingança é o objetivo de Sam, mas ainda há muito a ser visto.

Sua filha foi assassinada. Seus amigos o traíram. Sua vida foi arruinada. Esta é a situação atual de Sam Fisher, o antigo agente que agora luta com um apetite insaciável de vingança. Em Splinter Cell: Conviction, ele terá que utilizar toda a energia que tiver para desvendar os mistérios e colocar um fim à conspiração.

Como já confirmado pela desenvolvedora, os controles serão mais completos do que nunca (todos os botões e gestos do joystick terão uma função), ainda que ofereçam relativa facilidade de uso. A intenção é justamente tornar suave a transição entre ação — para os momentos de tiroteio — e espionagem.

Espiões unidos

Com tanto cuidado com o desenrolar da história de Sam Fisher, é no mínimo natural que a empresa tenha optado por desenvolver uma modalidade online cooperativa que não interfira na história principal. Como resultado disso, temos uma espécie de introdução aos eventos da trama, narrados a partir do ponto de vista de dois espiões, um norte-americano e outro russo.

O modo cooperativo para dois jogadores se passa alguns meses antes, com Archer e Kestrel tentando localizar e desarmar enormes bombas de pulsos eletromagnéticos. Sendo de países diferentes, um não confia no outro, mas eles são obrigados a unir forças para transpor muitos dos desafios.

Fica claro que algumas das cenas desta campanha exigirão de fato coordenação entre os jogadores, caso contrário não haverá como progredir pelos quatro mapas (ou melhor, fases) especialmente desenvolvidos. Entram em cena mecânicas de distração para guardas, de cura em caso de ferimentos pesados e é claro de marcação dos oponentes, algo já mostrado nas outras prévias.

A matança online

Mas se o modo cooperativo não é a sua praia, não esquente a cabeça, pois Splinter Cell carrega consigo um terceiro tipo de partida, que é denominado “Deniable Ops”. Trata-se do modo online livre, que conta com os quatro mapas do modo supracitado e outros dois exclusivos.

As partidas se dividem em quatro modos, de forma que a maioria deles pode ser jogada em sistema de times ou no famoso “cada um por si”. São quatro tipos de disputa no total, abrangendo diversas características de jogabilidade. Confira a lista abaixo:

  • Hunter: o objetivo é realmente caçar. Os mapas estão tomados por inimigos, que devem ser abatidos silenciosamente, afinal de contas, você morre com apenas alguns tiros. Seja inteligente e siga pela escuridão sempre que possível.

  • Infiltration: funciona exatamente como o Hunter, exceto por um pequeno detalhe: se você falhar e for descoberto pelos inimigos não haverá segunda chance, pois a partida se encerra e você é dado como derrotado.

  • Face Off: Agente contra agente, esta é a regra aqui. Você compete com outros jogadores pelo topo do ranking. O problema é que além dos personagens, todos os soldados estarão presentes pela fase, o que dificulta o trabalho e exige o triplo de atenção.

  • The Last Stand: seu objetivo aqui é proteger pelo maior tempo possível a bomba de pulsos eletromagnéticos. São enviadas séries de inimigos que disparam ferozmente. O que vale aqui é a estratégia de defesa e muita perseverança.

A expectativa em torno deste apanhado de espionagem — sim, um apanhado, afinal de contas há muito mais do que a história de Sam Fisher em Splinter Cell: Conviction — é grande, mas a espera está se aproximando de um fim, uma vez que o game chega às lojas 13 de abril. E você, está pronto para se infiltrar?



Posted by hardZ (aspd) | em 06:30

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